"A importância de transmitir e educar visualmente aos olhos do observador para ter a certeza da beleza vista através das imagens, histórias, costumes, músicas, danças, teatro e esculturas. O homem é formado de suas raízes, de seus vestígios e razões de sobrevivência. A arte vem demonstrar aos povos que se deve observá-la, admirá-la e tê-la como a sua aliada em sua história." Professora: Marisa Susi Feitosa
domingo, 22 de outubro de 2017
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
domingo, 15 de outubro de 2017
INSCRIÇÕES ABERTAS PARA 2018 - SUPLETIVO É NA EMEF THEO DUTRA!
A
Escola Municipal Theo Dutra
TEM
UM CONVITE IMPORTANTE PARA VOCÊ!
- · VOCÊ QUE PERDEU A OPORTUNIDADE DE CONCLUIR SEU ESTUDOS NA IDADE CERTA;
- · VOCÊ, QUE PERDEU A OPORTUNIDADE, NUNCA É TARDE PARA RECUPERAR;
- · MESMO QUEM NUNCA ESTUDOU, VENHA EXPERIMENTAR O PRAZER DE SABER LER, ESCREVER, FAZER CONTAS, ENTENDER O MUNDO E TUDO MAIS;
INSCRIÇÕES ABERTAS PARA 2018 NA SECRETARIA
FAÇA
A EJA (SUPLETIVO) NA EMEF THEO DUTRA
(
Supletivo – Ensino para Adultos): 5ª
a 8ª série
Av.
Guilherme de Almeida , 110, Parque
Pedroso TEL. 3851-8820
domingo, 8 de outubro de 2017
sábado, 7 de outubro de 2017
Calendário-de-arte-programe-se-para-visita-feiras-e-festivais-pelo-mundo
Valongo Festival Internacional da Imagem, em 2016 (imagem: Sara De Santis)
A arte pulsa pelo mundo! São inúmeros festivais,
feiras e grandes exposições que reúnem os destaques do cenário artístico
contemporâneo internacional. Listamos alguns dos principais eventos do gênero
por diversos países!
Salão Arte Pará abre com exposição das obras de 60 artistas, em Belém
Salão apresenta 60 artistas convidados de todas as regiões do Brasil.
Exposição segue aberta até 30 de novembro no museu da Casa das Onze Janelas.
Arte
Pará 2017 tem amostra de 60 artista convidados (Foto: Larissa Noguchi/TV
Liberal)
A 36ª
edição do Arte Pará foi aberta oficialmente na noite desta quinta-feira (5), no
Espaço Cultural Casa das Onze Janelas, em Belém. O salão apresenta obras de
cerca de 60 artistas convidados. A exposição segue aberta para visitação até o
dia 30 de novembro.
O evento é realizado pela Fundação Romulo Maiorana,
instituição privada e sem fins lucrativos, integrante das Organizações Romulo
Maiorana (ORM). A iniciativa reúne o campo das artes visuais, em qualquer
categoria de produção artística.
Para o curador geral, Paulo Herkenhoff, o Arte Pará
todos os anos se transforma. A mostra nunca foi reduzida a um modelo, mas
sempre buscou estar mais próxima aos artistas, criar formas de estímulos,
contatos com críticas fora do Brasil e trazer artistas de vários lugares do
Brasul para Belém.
"Neste Arte Pará decididamente é um momento de
apoio à arte e aos artistas. É uma decisão muito clara que nesse tempo de
crise, temos que estar com os artistas, já diria Mauro Pedroza. Por outro lado,
esta edição celebra a consolidação da Casa das Onze Janelas. Sabemos que houve
crise e agora é tempo de construir o futuro", avalia.
Paulo explica que a exposição deste ano pensa na
história da arte e pensa no presente também, além de o Arte Pará celebrar o
artista paraense e convocar artistas de outras regiões que tenham preocupações
pertinentes à história da Amazônia ou ao presente, de uma forma crítica.
"Sempre me comovi muito com a amorosidade do Pará.
Essa amorosidade é vasta, profunda e se desdobra. Mas existe um Pará cuja
amorosidade é até violenta, porque expõe a violência sofrida pela população. Ao
fazer uma obra violenta, os artistas violenta a violência, isso é
fundamental", argumenta o curador.
O curador reforça que esta edição tem agenda rica,
mostra um Pará amoroso na resistência, que violenta a violência com os pobres,
ao mesmo tempo, evidencia uma leitura histórica muito cuidadosa.
A curadoria da amostra está na responsabilidade de Vânia Leal, que apresenta em
seu núcleo já tem seu núcleo curatorial o debate sobre a história da arte
contemporânea, mulheres artistas na Amazônia, trajetórias e movimentos sociais.
Nessa jornada com Vânia estão mulheres artistas
paraenses, são elas Paula Sampaio, Walda Marques, Roberta Carvalho, Nina Matos,
Berna Reale, Danielle Fonseca, Drika Chagas, Keyla Sobral, Tamara Saré e Elaine
Arruda.
Núcleo de curadoria de Vânia
Leal apresenta as "Manas", Mulher, Arte, Narrativas e Ativismo.
(Foto: Larissa Noguchi/TV Liberal)
A curadora diz que a
ideia do tema do seu núcleo surgiu depois da participação de um movimento
denominado "Manas" (Mulher, Arte, Narrativas e Ativismo).
“O Arte Pará sempre causa expectativas. A força do salão move pessoas
em uma amplitude significativa através da legitimação de artistas, educadores,
curadores e todos que participam do evento”, explica Vânia.
A diretora executiva da Fundação Rômulo Maiorana e coordenadora geral
da mostra, Roberta Maiorana, afirma que essa edição tem um propósito maior:
alcançar um público fora da rota comum. A proposta é ampliar e buscar público
diverso que ainda não frequentou uma exposição. Promover a acessibilidade em
larga escala. Ela diz ainda que o Arte Pará o resultado de todo um trabalho
sincronizado e programado da equipe.
"Espero que mesmo com todas as dificuldades que estamos vivendo no
âmbito da arte e cultura, consigamos surpreender o público nesta 36ª edição.
Desejo que cada vez mais o projeto se torne não só de arte, mas principalmente
de educação", reforça Roberta.
Serviço
A exposição segue até 30 de novembro no museu Casa das
Onze Janelas. Mais informações sobre o salão estão disponíveis no site da Fundação Rômulo Maiorana.
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
O grafite das ruas agora também está na escola
O grafite das ruas agora também está na escola
Conhecer as técnicas dessa manifestação e
destacá-la como arte urbana e contemporânea é oportunidade de discutir a
estética das cidades e as intervenções do artista no patrimônio público
Ao observar as referências,
os alunos da EMEF 25 de Julho ampliaram o repertório e analisaram as características
de vários grafiteiros.
Há pouco tempo, o grafite era considerado sinônimo de
pichação e não ganhava espaço nas discussões sobre arte. Quando foi criado, na
década de 1970, fazia parte do hip-hop, movimento cultural que envolvia música
(o rap e o hip-hop) e dança (a street dance). Isso ocorreu na
periferia de Nova York, se espalhou pelo mundo e manteve a característica de
expressão de rua dos centros urbanos.
A qualidade estética de artistas que começaram
sua carreira grafitando, caso do norte-americano Jean-Michel Basquiat (1960-1988),
chamou a atenção de historiadores e curadores de museus, que passaram a inserir
obras deles em algumas exposições. Ainda é possível notar as semelhanças entre
pichação e grafite - já que ambos usam tinta látex ou spray para pintar, têm
como suporte os muros ou paredes, e como temas mais comuns, a denúncia, a
crítica ou a contestação. Mas no grafite as técnicas geralmente são mais
apuradas e lançam mão de efeitos e de cores que a pichação não contempla. Além
dos grafiteiros Osgemeos, dois irmãos que fazem sucesso no mundo todo, outros
nomes também compõem o cenário atual brasileiro e são referências dessa arte,
como Carlos Dias, Daniel Melim, Titi Freak e Zezão.
Olhar o entorno, experimentar e deixar uma marca na escola
Falar sobre a história dessa manifestação, apresentar o
trabalho dos grafiteiros, discutir sobre o aspecto da legalidade e do uso do
espaço coletivo gera discussões riquíssimas na escola. José Minerini Neto, da
Universidade Anhembi Morumbi, na capital paulista, indica ainda a discussão
sobre outras experiências. São as histórias dos artistas Banksy e Princess
Hijab, que assinam grafites, mas não revelam sua identidade real. Banksy pinta
sobre questões políticas em Londres e Hijab atua em Paris, desenhando um véu
islâmico sobre anúncios.
Interessado em trabalhar os diversos aspectos do tema com os
alunos do 6º ao 9º ano, que estudam no período integral da EMEF 25 de Julho, em
Campo Bom, a 57 quilômetros de Porto Alegre, o professor de Arte Jasom Souza
implementou oficinas de grafite no contraturno. "Há pinturas nos muros ao
redor da escola e em toda a cidade. Achei que era preciso discutir sobre
isso", explica. Ele elaborou um projeto com pesquisas, estudos da técnica
e - para a alegria dos estudantes - grafites na escola.
Para Erinaldo Alves do Nascimento, da Universidade Federal da
Paraíba (UFPB), o trabalho em classe pode ser iniciado com base em duas
perguntas: "Desde quando as paredes ou os muros são usados como suporte de
uma criação visual?" e "Quando o grafite passou a ser considerado
modalidade de arte?". Com isso, além de aprenderem que essa arte não foi
bem-vista na época de sua criação, os jovens podem ser apresentados ao
muralismo - movimento importante no modernismo brasileiro e latino-americano
que usava o muro como suporte e tem como protagonistas o brasileiro Di
Cavalcanti (1897-1976) e o mexicano Diego Rivera (1886-1957). Outra
forma de encaminhar o trabalho pode incluir entrevistas com pedestres e
proprietários de imóveis que tiveram os muros de casa desenhados, assim como
uma conversa com grafiteiros e pichadores locais. "É o momento de dialogar
sobre as diferentes propostas que existem, chamando a atenção dos estudantes
para o diálogo entre imagens, espaços e elementos da arquitetura", indica
Marisa Szpigel, coordenadora de Arte da Escola da Vila, na capital paulista.
É essencial também incluir na discussão a experiência dos
adolescentes. Muitos deles podem ser pichadores ou grafiteiros, ter contato com
alguns ou ainda ter uma posição a respeito do assunto, o que enriquece a
discussão com informações atuais e contextualizadas. Por fim, não deixe de
apresentar referências. "É uma oportunidade para que o grafite ganhe outro status e todos
ampliem suas referências de arte por meio de uma linguagem que já nos é tão próxima",
defende Mirca Bonano, coordenadora do Prêmio Arte na Escola Cidadã.
segunda-feira, 11 de setembro de 2017
Biografia e obras do artista Vik Muniz - 7º A - EMEF Theo Dutra
Vik Muniz
Artista plástico brasileiro
Biografia de Vik Muniz
Vik Muniz (1961) é um
artista plástico brasileiro, fotógrafo e pintor, é conhecido por usar materiais
inusitados em suas obras, como lixo, açúcar e chocolate.
Vik Muniz (Vicente José de Oliveira Muniz) (1961) nasceu em São
Paulo, no dia 20 de dezembro de 1961. Formou-se em Publicidade na Fundação
Armando Álvares Penteado – FAAP, em São Paulo. Em 1983, mudou-se para Nova
York.
A partir de 1988, começou a desenvolver trabalhos que faziam uso
da percepção e representação de imagens usando diferentes técnicas, a partir de
materiais como o açúcar, chocolate, catchup, gel para cabelo e lixo. Naquele
mesmo ano, Vik Muniz criou desenhos de fotos que memorizou através da revista
americana Life. Muniz fotografou os desenhos e a partir de então, pintou-as
para conferir um ar de realidade original. A série de desenhos foi denominada
“The Best of Life”.
Vik Muniz fez trabalhos inusitados, como a cópia da Mona Lisa,
de Leonardo da Vinci, usando manteiga de amendoim e geleia, como matéria prima.
Com calda de chocolate, pintou o retrato do pai da psicanálise, Sigmund Freud.
Muniz também recriou muitos trabalhos do pintor francês Monet.
Em 2005, Vik lançou um livro denominado “Reflex - A Vik Muniz
Primer”, contendo uma coleção de fotos de seus trabalhos já expostos. Uma de
suas exposições mais comentadas foi denominada “Vik Muniz:Reflex”, realizada no
University of South Florida Contemporary Art Museum, também exposta no Seattle
Art Museum Contemporary e no Art Museum em Nova York.
O processo de trabalho de Vik Muniz consiste em compor imagens
com os materiais, normalmente perecíveis, sobre uma superfície e fotografá-las,
resultando no produto final de sua produção. As fotografias de Vik fazem parte
de acervos particulares e também de museus de Londres, Los Angeles, São Paulo e
Minas Gerais.
Em 2010, foi produzido um documentário intitulado “Lixo
Extraordinário” sobre o trabalho de Vik Muniz, com catadores de lixo de Duque
de Caxias, cidade localizada na área metropolitana do Rio de Janeiro. A
filmagem recebeu um prêmio no festival de Berlim na categoria Anistia
Internacional e no Festival de Sundance.
O artista também se dedicou a fazer trabalhos de maior porte. Um
deles foi uma série de Imagens das Nuvens, a partir da fumaça de um avião, e
outras feitas na terra, a partir do lixo.
No dia 7 de setembro de 2016, na abertura dos "Jogos
Paralímpicos Rio 2016", Vik Muniz, um dos diretores da cerimônia, criou
uma obra de arte formada por peças de um quebra-cabeça que eram levadas por
cada delegação, com o nome do país de um lado e a foto dos atletas do outro.
Cada peça era colocada no centro do palco do Maracanã, e com a colocação da
última peça, pelo artista, formou-se um enorme coração que começou a pulsar com
o uso de projeção de luzes. A obra de arte fez referência ao conceito central
da cerimônia resumido na frase: “O coração não conhece limites”.
O mais recente trabalho de Vik Muniz, são os 37 mosaicos que
decoram as paredes internas do novo trecho do metrô de Nova Iorque, que liga a
Rua 72 à Segunda Avenida. Inaugurado em dezembro de 2016, a obra, que durou
três anos para ser concluída, explora dos diversos tipos de frequentadores do
metrô de Nova Iorque.
Abertura da novela Passione
Montagem da imagem, novela Passione
Autoretrato Vik Muniz
John Lennon, grãos de café
Imagem feita com fotos garimpadas de albúns
Jardim Gramacho
Morte de Marat
Jackson Pollock
Banjo, novela Passione
Medusa, molho de tomate e macarrão
domingo, 10 de setembro de 2017
domingo, 2 de julho de 2017
segunda-feira, 1 de maio de 2017
domingo, 26 de março de 2017
domingo, 19 de março de 2017
sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
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