domingo, 15 de outubro de 2017

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA 2018 - SUPLETIVO É NA EMEF THEO DUTRA!

A  Escola Municipal Theo Dutra

TEM UM CONVITE IMPORTANTE PARA VOCÊ!
 


                     

  • ·         VOCÊ  QUE PERDEU  A OPORTUNIDADE DE CONCLUIR SEU ESTUDOS NA IDADE CERTA;
  • ·         VOCÊ, QUE PERDEU A OPORTUNIDADE, NUNCA É TARDE PARA RECUPERAR;
  • ·         MESMO QUEM NUNCA ESTUDOU, VENHA EXPERIMENTAR O PRAZER DE SABER LER, ESCREVER, FAZER CONTAS, ENTENDER O MUNDO E TUDO MAIS;




INSCRIÇÕES ABERTAS PARA 2018 NA SECRETARIA

FAÇA A EJA (SUPLETIVO) NA EMEF THEO DUTRA  

( Supletivo – Ensino para Adultos):        5ª  a  8ª série


Av. Guilherme de Almeida , 110,  Parque Pedroso   TEL. 3851-8820
"A transformação do ser humano começa quando ele percebe que é necessária a sua existência para que o outro se complete e haja a sua real afirmação do "eu". Toda imaginação, perseverança e ingenuidade está no olhar de uma criança feliz."

Professora. Marisa Susi Feitosa

sábado, 7 de outubro de 2017

Calendário-de-arte-programe-se-para-visita-feiras-e-festivais-pelo-mundo

Valongo Festival Internacional da Imagem, em 2016 (imagem: Sara De Santis)


A arte pulsa pelo mundo! São inúmeros festivais, feiras e grandes exposições que reúnem os destaques do cenário artístico contemporâneo internacional. Listamos alguns dos principais eventos do gênero por diversos países!




Salão Arte Pará abre com exposição das obras de 60 artistas, em Belém

Salão apresenta 60 artistas convidados de todas as regiões do Brasil. Exposição segue aberta até 30 de novembro no museu da Casa das Onze Janelas.

Arte Pará 2017 tem amostra de 60 artista convidados (Foto: Larissa Noguchi/TV Liberal)

A 36ª edição do Arte Pará foi aberta oficialmente na noite desta quinta-feira (5), no Espaço Cultural Casa das Onze Janelas, em Belém. O salão apresenta obras de cerca de 60 artistas convidados. A exposição segue aberta para visitação até o dia 30 de novembro.
O evento é realizado pela Fundação Romulo Maiorana, instituição privada e sem fins lucrativos, integrante das Organizações Romulo Maiorana (ORM). A iniciativa reúne o campo das artes visuais, em qualquer categoria de produção artística.
Para o curador geral, Paulo Herkenhoff, o Arte Pará todos os anos se transforma. A mostra nunca foi reduzida a um modelo, mas sempre buscou estar mais próxima aos artistas, criar formas de estímulos, contatos com críticas fora do Brasil e trazer artistas de vários lugares do Brasul para Belém.
"Neste Arte Pará decididamente é um momento de apoio à arte e aos artistas. É uma decisão muito clara que nesse tempo de crise, temos que estar com os artistas, já diria Mauro Pedroza. Por outro lado, esta edição celebra a consolidação da Casa das Onze Janelas. Sabemos que houve crise e agora é tempo de construir o futuro", avalia.
Paulo explica que a exposição deste ano pensa na história da arte e pensa no presente também, além de o Arte Pará celebrar o artista paraense e convocar artistas de outras regiões que tenham preocupações pertinentes à história da Amazônia ou ao presente, de uma forma crítica.
"Sempre me comovi muito com a amorosidade do Pará. Essa amorosidade é vasta, profunda e se desdobra. Mas existe um Pará cuja amorosidade é até violenta, porque expõe a violência sofrida pela população. Ao fazer uma obra violenta, os artistas violenta a violência, isso é fundamental", argumenta o curador.
O curador reforça que esta edição tem agenda rica, mostra um Pará amoroso na resistência, que violenta a violência com os pobres, ao mesmo tempo, evidencia uma leitura histórica muito cuidadosa.
A curadoria da amostra está na responsabilidade de Vânia Leal, que apresenta em seu núcleo já tem seu núcleo curatorial o debate sobre a história da arte contemporânea, mulheres artistas na Amazônia, trajetórias e movimentos sociais.
Nessa jornada com Vânia estão mulheres artistas paraenses, são elas Paula Sampaio, Walda Marques, Roberta Carvalho, Nina Matos, Berna Reale, Danielle Fonseca, Drika Chagas, Keyla Sobral, Tamara Saré e Elaine Arruda.

Núcleo de curadoria de Vânia Leal apresenta as "Manas", Mulher, Arte, Narrativas e Ativismo. (Foto: Larissa Noguchi/TV Liberal)

A curadora diz que a ideia do tema do seu núcleo surgiu depois da participação de um movimento denominado "Manas" (Mulher, Arte, Narrativas e Ativismo).
“O Arte Pará sempre causa expectativas. A força do salão move pessoas em uma amplitude significativa através da legitimação de artistas, educadores, curadores e todos que participam do evento”, explica Vânia.
A diretora executiva da Fundação Rômulo Maiorana e coordenadora geral da mostra, Roberta Maiorana, afirma que essa edição tem um propósito maior: alcançar um público fora da rota comum. A proposta é ampliar e buscar público diverso que ainda não frequentou uma exposição. Promover a acessibilidade em larga escala. Ela diz ainda que o Arte Pará o resultado de todo um trabalho sincronizado e programado da equipe.
"Espero que mesmo com todas as dificuldades que estamos vivendo no âmbito da arte e cultura, consigamos surpreender o público nesta 36ª edição. Desejo que cada vez mais o projeto se torne não só de arte, mas principalmente de educação", reforça Roberta.


Serviço

A exposição segue até 30 de novembro no museu Casa das Onze Janelas. Mais informações sobre o salão estão disponíveis no site da Fundação Rômulo Maiorana. 

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

O grafite das ruas agora também está na escola

O grafite das ruas agora também está na escola
Conhecer as técnicas dessa manifestação e destacá-la como arte urbana e contemporânea é oportunidade de discutir a estética das cidades e as intervenções do artista no patrimônio público


Ao observar as referências, os alunos da EMEF 25 de Julho ampliaram o repertório e analisaram as características de vários grafiteiros.


Há pouco tempo, o grafite era considerado sinônimo de pichação e não ganhava espaço nas discussões sobre arte. Quando foi criado, na década de 1970, fazia parte do hip-hop, movimento cultural que envolvia música (o rap e o hip-hop) e dança (a street dance). Isso ocorreu na periferia de Nova York, se espalhou pelo mundo e manteve a característica de expressão de rua dos centros urbanos. 

A qualidade estética de artistas que começaram sua carreira grafitando, caso do norte-americano Jean-Michel Basquiat (1960-1988), chamou a atenção de historiadores e curadores de museus, que passaram a inserir obras deles em algumas exposições. Ainda é possível notar as semelhanças entre pichação e grafite - já que ambos usam tinta látex ou spray para pintar, têm como suporte os muros ou paredes, e como temas mais comuns, a denúncia, a crítica ou a contestação. Mas no grafite as técnicas geralmente são mais apuradas e lançam mão de efeitos e de cores que a pichação não contempla. Além dos grafiteiros Osgemeos, dois irmãos que fazem sucesso no mundo todo, outros nomes também compõem o cenário atual brasileiro e são referências dessa arte, como Carlos Dias, Daniel Melim, Titi Freak e Zezão. 

Olhar o entorno, experimentar e deixar uma marca na escola 

Falar sobre a história dessa manifestação, apresentar o trabalho dos grafiteiros, discutir sobre o aspecto da legalidade e do uso do espaço coletivo gera discussões riquíssimas na escola. José Minerini Neto, da Universidade Anhembi Morumbi, na capital paulista, indica ainda a discussão sobre outras experiências. São as histórias dos artistas Banksy e Princess Hijab, que assinam grafites, mas não revelam sua identidade real. Banksy pinta sobre questões políticas em Londres e Hijab atua em Paris, desenhando um véu islâmico sobre anúncios. 

Interessado em trabalhar os diversos aspectos do tema com os alunos do 6º ao 9º ano, que estudam no período integral da EMEF 25 de Julho, em Campo Bom, a 57 quilômetros de Porto Alegre, o professor de Arte Jasom Souza implementou oficinas de grafite no contraturno. "Há pinturas nos muros ao redor da escola e em toda a cidade. Achei que era preciso discutir sobre isso", explica. Ele elaborou um projeto com pesquisas, estudos da técnica e - para a alegria dos estudantes - grafites na escola. 


Para Erinaldo Alves do Nascimento, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), o trabalho em classe pode ser iniciado com base em duas perguntas: "Desde quando as paredes ou os muros são usados como suporte de uma criação visual?" e "Quando o grafite passou a ser considerado modalidade de arte?". Com isso, além de aprenderem que essa arte não foi bem-vista na época de sua criação, os jovens podem ser apresentados ao muralismo - movimento importante no modernismo brasileiro e latino-americano que usava o muro como suporte e tem como protagonistas o brasileiro Di Cavalcanti (1897-1976) e o mexicano Diego Rivera (1886-1957). Outra forma de encaminhar o trabalho pode incluir entrevistas com pedestres e proprietários de imóveis que tiveram os muros de casa desenhados, assim como uma conversa com grafiteiros e pichadores locais. "É o momento de dialogar sobre as diferentes propostas que existem, chamando a atenção dos estudantes para o diálogo entre imagens, espaços e elementos da arquitetura", indica Marisa Szpigel, coordenadora de Arte da Escola da Vila, na capital paulista. 
É essencial também incluir na discussão a experiência dos adolescentes. Muitos deles podem ser pichadores ou grafiteiros, ter contato com alguns ou ainda ter uma posição a respeito do assunto, o que enriquece a discussão com informações atuais e contextualizadas. Por fim, não deixe de apresentar referências. "É uma oportunidade para que o grafite ganhe outro status e todos ampliem suas referências de arte por meio de uma linguagem que já nos é tão próxima", defende Mirca Bonano, coordenadora do Prêmio Arte na Escola Cidadã.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Biografia e obras do artista Vik Muniz - 7º A - EMEF Theo Dutra

Vik Muniz
Artista plástico brasileiro

Biografia de Vik Muniz


Vik Muniz (1961) é um artista plástico brasileiro, fotógrafo e pintor, é conhecido por usar materiais inusitados em suas obras, como lixo, açúcar e chocolate.
Vik Muniz (Vicente José de Oliveira Muniz) (1961) nasceu em São Paulo, no dia 20 de dezembro de 1961. Formou-se em Publicidade na Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP, em São Paulo. Em 1983, mudou-se para Nova York.
A partir de 1988, começou a desenvolver trabalhos que faziam uso da percepção e representação de imagens usando diferentes técnicas, a partir de materiais como o açúcar, chocolate, catchup, gel para cabelo e lixo. Naquele mesmo ano, Vik Muniz criou desenhos de fotos que memorizou através da revista americana Life. Muniz fotografou os desenhos e a partir de então, pintou-as para conferir um ar de realidade original. A série de desenhos foi denominada “The Best of Life”.
Vik Muniz fez trabalhos inusitados, como a cópia da Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, usando manteiga de amendoim e geleia, como matéria prima. Com calda de chocolate, pintou o retrato do pai da psicanálise, Sigmund Freud. Muniz também recriou muitos trabalhos do pintor francês Monet.
Em 2005, Vik lançou um livro denominado “Reflex - A Vik Muniz Primer”, contendo uma coleção de fotos de seus trabalhos já expostos. Uma de suas exposições mais comentadas foi denominada “Vik Muniz:Reflex”, realizada no University of South Florida Contemporary Art Museum, também exposta no Seattle Art Museum Contemporary e no Art Museum em Nova York.
O processo de trabalho de Vik Muniz consiste em compor imagens com os materiais, normalmente perecíveis, sobre uma superfície e fotografá-las, resultando no produto final de sua produção. As fotografias de Vik fazem parte de acervos particulares e também de museus de Londres, Los Angeles, São Paulo e Minas Gerais.
Em 2010, foi produzido um documentário intitulado “Lixo Extraordinário” sobre o trabalho de Vik Muniz, com catadores de lixo de Duque de Caxias, cidade localizada na área metropolitana do Rio de Janeiro. A filmagem recebeu um prêmio no festival de Berlim na categoria Anistia Internacional e no Festival de Sundance.
O artista também se dedicou a fazer trabalhos de maior porte. Um deles foi uma série de Imagens das Nuvens, a partir da fumaça de um avião, e outras feitas na terra, a partir do lixo.
No dia 7 de setembro de 2016, na abertura dos "Jogos Paralímpicos Rio 2016", Vik Muniz, um dos diretores da cerimônia, criou uma obra de arte formada por peças de um quebra-cabeça que eram levadas por cada delegação, com o nome do país de um lado e a foto dos atletas do outro. Cada peça era colocada no centro do palco do Maracanã, e com a colocação da última peça, pelo artista, formou-se um enorme coração que começou a pulsar com o uso de projeção de luzes. A obra de arte fez referência ao conceito central da cerimônia resumido na frase: “O coração não conhece limites”.

O mais recente trabalho de Vik Muniz, são os 37 mosaicos que decoram as paredes internas do novo trecho do metrô de Nova Iorque, que liga a Rua 72 à Segunda Avenida. Inaugurado em dezembro de 2016, a obra, que durou três anos para ser concluída, explora dos diversos tipos de frequentadores do metrô de Nova Iorque.

Abertura da novela Passione

Montagem da imagem, novela Passione


Autoretrato Vik Muniz

John Lennon, grãos de café

Imagem feita com fotos garimpadas de albúns

Jardim Gramacho


Morte de Marat

Jackson Pollock 

Banjo, novela Passione

Medusa, molho de tomate e macarrão










Abertura - "Passione", Vik Muniz - 7º A TCA

TCA 7º A, é muito importante vocês assistirem este vídeo também.




Viva bem, Sorria sempre, Ame muito - Recados e Imagens para orkut, facebook, tumblr e hi5

Balde monstro