quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Artista modernista: Eliseu Visconti

     














Patativa do Assaré


Literatura de cordel


Mestre Vitalino


José Ferraz de Almeida Júnior



Rubens Matuk, artista plástico


Cultura brasileira


Cândido Portinari


Tarsila do Amaral


Valle di Peligna


Scanno


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Não tem preço a emoção de estar perto dos alunos.....

















"Para ensinarmos um aluno a inventar
precisamos mostrar-lhe que ele já possui
a capacidade de descobrir"






BEATRIZ MILHAZES – UM ITINERÁRIO GRÁFICO




SESC Santana  

23/11 a 24/02.
Terça a sábado, das 10h às 21h. Domingos e feriados, das 10h às 18h.





A exposição apresenta nove serigrafias, realizadas entre 1996 e 2003. Impressas artesanalmente, estas obras integram a primeira série de gravuras em grandes dimensões realizada em colaboração com a Durham Press (EUA). A obra gráfica de Milhazes é estruturada pela intensa convivência de contrários. Uma velada geometria vibra com a sempre surpreendente experiência da cor. Um diversificado repertório de motivos mantém o olhar em incessante movimento: arabescos, flores, fios de contas, rendas, círculos, listras. Esta exposição faz parte do projeto ArteSesc, que realiza exposições itinerantes de artes visuais, com mostras da produção brasileira, por diversos estados do país. Convivência II.


http://www.sescsp.org.br/sesc/programa_new/images/selos/0.gif

Livre para todos os públicos

Grátis

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Homenagem que recebi do Dia dos professores






Eu me lembro Cada Dia Que Te vejo de você, PROFESSORA, eu me lembro e muito. A sua paciência, o seu amor multiplicado por quarenta,na doação sem limites, sem restrições. Mas eu não via, não sentia essas malhas de carinho que me envolviam, que me tocavam e se transformavam em luz. Eu recebia, mas não reconhecia você plantou uma semente dentro de mim, que agora eu sinto, germinou, cresceu, virou botão e floresceu. Mas só agora, quando a distância de dias de você se conta em Dias De Vida e anos, eu parei para pensar e a sua figura cresceu dentro de mim. Parece até que eu voltei a ouvir a sua voz e senti a sua presença em tudo que fiz, em tudo que vivi até Agora. Você foi o pegureiro das minhas ações, das minhas determinações. Foi sua voz que me levantou nas horas difíceis, que me deu novas forcas, que mostrou que cada dia é uma nova renovação...Feliz Dias Dos Professores!!



Aluna: Larissa O. R. da S. - Luiza Salette .






  • Fiquei lisonjeada e emocionada ao receber esta homenagem via facebook. Com certeza acredito cada vez mais no meu trabalho e este é o resultado. Com sabor de amor e quero mais. É um sentimento sem igual, amo meus alunos como se fossem meus filhos e além de estar ali para ensiná-los enfrento com sabedoria as dificuldades. É muito gratificante você se ver nas palavras que a aluna as colocou, o próprio aluno perceber você te ver assim. Não tenho palavras, que Deus sempre me abençõe e os abençõe também.



Professora: Marisa Susi Feitosa 

Historiadora da Arte 
Pedagoga





segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Desenho abstrato e figurativo (real) 7ª A, B (Theo Dutra)



A did
ática da Arte consiste em apreciar, produzir e refletir 



"Mais que aprender a linguagem, os alunos precisam conhecê-la e se relacionar com ela. A escola não deve ensinar o desenho para eles, mas investir para que desenvolvam o próprio percurso", diz Fernando Chuí, professor do Colégio Arquidiocesano, em São Paulo, e doutorando em Educação, com foco na importância do erro para o ensino de Arte. 
Realizar um trabalho que inclua essas três situações (apreciar, produzir e observar) permite que cada aluno avance dentro de seus conhecimentos e de suas vontades enquanto produtor de arte. Para alguns, os modelos são fundamentais. Para outros, é a prática. Outros ainda precisam observar e reproduzir. O fato é que só assim os estudantes vão conseguir se aproximar dessa linguagem tão importante da nossa cultura e se relacionar com ela de maneira autônoma.

Introdução ao desenho


1 - Características do desenho:


Diferente da pintura que usa a mancha para preencher superfícies com a cor, o desenho caracteriza-se pela representação gráfica de traços. O seu uso isolado ou na construção de formas, dependendo do propósito, pode gerar sobre uma superfície física ou em meios virtuais, imagens figurativas ou abstratas.






2 - O desenho quanto à forma


Como desenho, propriamente dito, pode ser reconhecido desde um simples risco ate configurações complexas. E ao desenhista não deve ser responsabilizada a obrigação de imitar unicamente a natureza visível com a perfeição esperada. O seu universo gráfico pode transitar pela figuração abstrata que habita a imaginação humana ou os motivos invisíveis, a olho nu, pertencentes a realidade microscópica. Em síntese, identificamos a forma do desenho em duas categorias, a saber:


a) Desenho figurativo: Tem a finalidade de representar formas que reproduzem a aparência da realidade. Tanto as naturais quanto as criadas pelo homem. A sua execução pode ser a partir da observação, de memória ou de criação.




b) Desenho abstrato: Representação gráfica não figurativa que tem como motivo de referencia, formas orgânicas (formas da natureza) e geométricas (composição com linhas, planos e ou sólidos geométricos).



3 - Tipos de desenho


O desenho pode ter, como ponto de partida, vários enfoques. Há os que reproduzem o mundo real, outros que revelam a memória do seu autor e ainda os que são propostas originais de novas formas. Vejamos sobre cada uma dessas facetas nos três tópicos a seguir:

a) Desenho de observação: É a representação, na maioria das vezes figurativa, a partir da observação de um modelo se propondo a transferir para o papel de desenho sua forma, textura, iluminação, cor, etc., com auxílio de instrumentos de mensuração visual a distância ou medidas e cálculos mentais por meio da observação direta.

b) Desenho de memória: Representação gráfica que se espelha na forma de elementos da realidade visualizada anteriormente.

c) Desenho de criação: Apresenta configuração original. Pode ser obra da pura imaginação, abstração ou o resultado da combinação de outras formas já existentes, inspiradas nos elementos da realidade.

Figuração/abstração



A expressão artística através do desenho como forma de exteriorizar e comunicar, atravessa toda a história do homem e em todas as culturas.
O fascínio que sentimos perante obras artísticas como um desenho rupestre, gótico, renascentista ou contemporâneo, faz-nos pensar acerca do que estará no cerne destas obras para provocarem tal efeito. Diz-se que só o homem possui este fascínio e capacidade de admiração perante os fenômenos e fatos estéticos e que, portanto os "persegue", procurando exprimir-se através da arte. É com a mão que fazemos os gestos de desenhar. Os instrumentos surgem como objectos que constituem o prolongamento das mãos, materializando visualmente o pensamento.



O desenho como disciplina das artes plásticas, reveste-se de características diversas quanto ao tipo de linguagem utilizado. Quando o registro envolve a referência aos aspectos visíveis da realidade e se traduz em imagens com um grau de relação mais ou menos aproximada com o conhecido, está-se no campo da figuração. O que vemos nas imagens tem uma relação direta com o que conhecemos: pessoas, objetos, espaços, etc.



Quando pelo contrário, o desenho é constituído por machas, linhas, pontos e nada no conjunto apresenta nenhuma espécie de paralelo com o mundo visível, está-se no domínio do registro abstrato. O que aqui é veiculado é uma criação do domínio do intelecto, do raciocínio, eventualmente da emoção, mas é traduzido por uma conjugação de registros que não têm nenhum paralelo com o que conhecemos da realidade visível .  




ORIENTAÇÕES PARA O TRABALHO


  1. Criar 10 questões com respostas. Elas podem ser feitas de várias formas: complete, falso ou verdadeiro, objetivas, etc.
  2. Entregar no dia 18/10/12, RESPEITE a data.
  3. Pode ser digitado ou por email:  msfeitosa@gmail.com
  4. Coloque o seu nome, número e série.


Obrigado


Professora: Marisa Susi Feitosa

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

EMEF Theo Dutra - 8ª A,B,C - ARTE


do academismo francês ao realismo brasileiro: almeida junior



MARISA SUSI FEITOSA



Especialização em História da Arte.




“Qual a sua ocupação favorita?”;”pintar e caçar”;
“Se não fosse artista, o que você seria?” Ele disse: “sempre um artista”.

Almeida Júnior





Feitosa Susi, Marisa. Do academismo francês ao realismo brasileiro: Almeida Junior. Monografia. Curso de Pós – Graduação da Universidade São Judas Tadeu. São Paulo.  2009.


Esta monografia tem o objetivo de pesquisar a respeito da obra acadêmica e a vida singela do homem do campo, do interior (caboclo), seu modo de viver na mais simples espontaneidade do cotidiano que o cerca. Buscar na pintura de Almeida Júnior a simplicidade, humildade e a realidade que o homem discute no tratamento concedido pelo artista ao meio social, à natureza, aos tipos humanos, às peculiaridades regionais em São Paulo. A ideia de nacionalidade nas obras, marcada por instabilidades de forma que dialogam com a tradição crítica do fator naturalista.

Palavras chaves: Academismo, vida cotidiana, realismo, vida de caboclo, São Paulo, naturalista





INTRODUÇÃO



O tema que escolhi da monografia vem de encontro com lugares que eu aprecio e contemplo, lugares calmos, de pessoas humildes, que a natureza participa a todo o momento. Por isso que pesquisei sobre Almeida Júnior, pois é um artista que registrou a natureza humana em seu ambiente muito bem. Focalizou o “homem” como a medida de todas as coisas, em suas obras, como tema central na forma de mostrar a potencialidade de criação e vivência.  À realidade simples e singela, como a vida realmente a oferece: uma realidade que não conhece complicações. O realismo, com um novo modo de ver e interpretar as coisas, com um esforço em direção à sinceridade.
Almeida Júnior retrata exatamente a realidade dele vivida interiorana através das imagens apresentadas nas telas com o mais próximo de um Millet e de um Courbet. Durante o século XIX, desenvolveu-se vigorosamente a paisagem francesa. Os realistas do século XIX empregavam um colorido convencional de tons baixos e sombrios, exageravam no contraste luz-sombra, pelo menos, parcialmente, a quase totalidade dos fenômenos que atuam no objeto, problema que, logo a seguir, seria resolvido pelo Impressionismo, que podemos considerar como uma extensão e aperfeiçoamento do Realismo. Impressionismo foi um movimento artístico francês da segunda metade do século XIX, provocado por uma reação contra a pintura acadêmica oficializada. Almeida Júnior ingressou na Academia Imperial de Belas Artes (AIBA), em 1869, onde teve aulas de desenho com Jules Le Chevrel e de pintura com Victor Meirelles e frequentou a École nationale supérieure des Beaux-Arts – Paris.
Na pintura da vida moderna as análises de T. J. Clark coordena uma tarefa crítica singular, que conferem às obras de arte estatuto de objeto privilegiado para surpreender, na sua composição formal, o tecido das relações históricas e sociais, esquemas pictóricos trabalhados no realismo e impressionismo. Começa então os registros através da pintura sobre os significados das transformações sociais. É evidente ler que a pintura adquire forma de transmitir um conteúdo verdadeiro, conciso, real que atinge todos os aspectos visuais em que o social se mostra tal como ele é verdadeiramente.
Mais tarde, Almeida Júnior aproxima-se de um realismo mais comprometido com as classes populares, como em Caipira Picando Fumo
Presumo nesta monografia que foi o primeiro artista plástico brasileiro a retratar nas telas o homem do povo em seu cotidiano, em contraste com a monumentalidade que até então predominava nas artes plásticas do Brasil. A obra de Almeida Júnior é, portanto, universal, intemporal, social, regional, nacionalista, clássica, religiosa e catártica. A forma inovadora como foi tratada a luz é ainda hoje comentada e apreciada e sempre será de Almeida Júnior.
Sistema de convenções – o criador, o agente histórico – trabalha, pensa, sente e age em resposta aos valores, ideias e linguagens para uma pequena parte do mundo – a pintura. Almeida Júnior retrata exatamente a realidade dele vivida interiorana através das imagens apresentadas nas telas. Segundo T. J. Clark, as características concretas faz nascer percursos reais percebidas no ato da criação experiências vividas pelo artista – Almeida Junior  x  atividades expressivas traduzindo – se na maneira de interiorizar esteticamente as sequencias de relação do mundo artístico e as filosofias do belo, desencadeando assim, a qualidade e os graus de inovação acontecendo o grau elevado de invenção e descobertas.
A pintura, como objeto, por excelência da história social da arte é o exame que se faz por relação entre o artista e o contexto, ou melhor, como um conteúdo, um acontecimento se congela numa imagem, um sentimento se condensa em uma representação. Nenhuma obra de arte está imune a criticas, mesmo sendo bem idealizadas. É claro e evidente que quando a pintura adquire forma de transmitir um conteúdo verdadeiro, conciso, real que atinja todos os aspectos visuais em que o social se mostre tal como ele é verdadeiramente. A pintura domestica o olhar com domínio cultural em todos os sentidos com liberdade e certeza. A pintura, de certo modo pratica um todo de possibilidades, um sonho de liberdade. As pinturas de Almeida Junior impõem as questões sociais e reais como limites dos sistemas de representação. Entendendo a validade da estrutura estética como algo vital que diz muito da sociedade e a maneira de viver .
O tema paisagens do artista nos traz uma plena harmonia com a aparência do céu e da água em pleno ar; e é disso que a pintura quer se alimentar. Nenhum outro tema se encaixa bem com a matéria real do óleo e da tela; nenhum outro oferecia à pintura o tipo certo de resistência, o tipo que fazia o meio de expressão parecer tanto mais real quanto mais era pressionado a servir a uma ilusão. E assim os acadêmicos sugeriram que o gênero da paisagem teria de ser reformulado e estendido se quisesse continuar a fornecer assunto para a grande arte. A vivacidade da tradição era exigente e ao mesmo tempo útil. O pintor de paisagem era absorvido pelo mundo natural tal como ele era, tal como se apresentava diante de seu olhar. Mas, pelo mero prazer de se expressar a si própria, com calma, encantada, aos que estarão observando e saber de estar ali na unidade como meio universal, e inserir no seu intelecto mais um novo meio e explorado para ser contemplado.


                O REALISMO NO BRASIL


No Brasil, o realismo marca mais intensamente a literatura e o teatro.
Artes plásticas – Entre os artistas brasileiros, tem maior expressão o realismo burguês, nascido na França. Em vez de trabalhadores, o que se vê nas telas é o cotidiano da burguesia. Dos seguidores dessa linha se destacam Belmiro de Almeida (1858-1935), autor de Arrufos, que retrata a discussão de um casal, e Almeida Júnior (1850-1899), autor de O Descanso do Modelo. Mais tarde, Almeida Júnior aproxima-se de um realismo mais comprometido com as classes populares, como em Caipira Picando Fumo. Uma parcela da crítica de arte brasileira o vê como o primeiro 'pintor do nacional', com suas telas figuram os costumes, as cores e uma suposta luminosidade regional.
Devido ao seu temperamento tímido e quieto no alegre e fanfarrão ambiente da Academia, Almeida Júnior foi cognominado de “bicho” ou “mudo”. Destacou-se na cadeira de Anatomia, seu curso foi brilhante: conquistou três menções honrosas, quatro medalhas de prata e uma de ouro. Sua consagração ocorreu em 1874 com o quadro “Ressurreição do Senhor”.  Os sucessos escolares, contudo, não lhe modificaram o retraimento e a modéstia. Trajava-se de maneira simples e tinha a característica de falar dos habitantes da região ituana, que costuma trocar o “I” pelo “r”.
Em depoimento, disse: “No último ano do meu curso, o Jugiquinha, algumas vezes, estando nós frente a frente para as refeições ficava como que embevecido, olhando distante e me olhava, parado e atento, enquanto eu comia. Se eu o fitava, ele dava umas garfadas, e depois suspendia. É que estava estudando meus traços, que depois transportava para o quadro que começara a pintar, sem eu saber. Ele me pintou de memória. Nunca posei para o retrato”. Como ele era quieto, despertou oportunidade de brincadeiras no tempo da Academia. Um dia, resolveram carregá-lo em triunfo, quando Almeida Júnior passava pelo corredor e, após muitas palavras e elogios, deram-lhe a honra de um discurso. Ele, calmo como sempre, disse: “Eu não falo para não errar”. 
Seu atelier foi assim descrito: salas cheias de quadros, tubos de tintas, cavaletes, telas por todos os lados, desordem e poeira. Almeida Júnior continuava sendo ele mesmo: tímido, retraído, humilde.   Segundo Dr. Lino, modesto no porte, simpático no trato, olhar firme e seguro, lábio tremulo, e sensual, apenas sombreado por ligeiro buço, imberbe, cabelo redemoinhado sobre a direita e contornando uma fronte espaçosa que se enruga rapidamente quando o artista animado, e na sua fala descansada de paulista, discorre sobre a sua arte, louva os quadros dos amigos e admira os primores dos mestres.
O pintor ituano reclamava a falta de modelos e pintava retratos através de fotografia e assim disse ao Dr.Lino: “Façamos à arte o sacrifício da fotografia. Almeida Júnior começou a percorrer os recantos onde esteve e que rabiscou a carvão com suas mãos ainda não aptas para o devido manejo. Sua obra cai aos poucos se libertando dos temas bíblicos, voltando-se para a vida do caboclo, para os temas simples da terra, entremeada por alguma pintura de gênero e retratos. O próximo ao significa um ponto Maximo da criação artística regional de Almeida Júnior: “Caipiras Negaceando”, obra executada em outubro de 1888. Comenta-se que, para pintar esse quadro, Almeida Júnior foi a muitas caçadas para poder apreender o momento e o espírito dos caçadores brasileiros. Os quadros “Leitura e Pintura, de costumes, são elaborados em 1892 e representam sua fase áurea. Almeida Júnior expôs “Caipiras Negaceando”, “Leitura” e “Descanso da Modelo”, obtendo muito sucesso e, segundo alguns autores, recebendo uma medalha de ouro. Participando também da Exposição Geral de Belas Artes de 1894 com os quadros: “Amolação Interrompida”, “Caipira Picando Fumo”, “Pescaria”, “A Pintura” (alegoria),  “Salto de Votorantim”,  e “Cabeça de Estudo”. Meses depois, ele participa da Exposição Geral de Belas Artes do Rio de Janeiro, com os seguintes quadros: “Cabeça de Estudo”, “Futuro Artista”, “Lavadeiras”, “Partida da Monção”, “Importuno” e “Mamão”.
Sua obra é considerada uma unidade profunda entre o que chamamos vida, moralidade, sociedade, arte, religião. A grande arte, a arte séria está no principio de identidade, amor, solidariedade, comunicação, a todo um extenso grupo de homens, a grande arte, a arte séria é a que manifesta a unidade.
A obra de Almeida Júnior é, portanto, universal, intemporal, social, regional, nacionalista, clássica, religiosa e catártica. Os temas dos seus quadros variaram do regional ao universal, e sua arte, por ser genial, atravessou os tempos. Sua arte foi social. Passou a olhar os nossos caipiras, os tipos curiosos e humildes das fazendas, dos cortiços, as pessoas humildes e simples, os matutos. E, nesse enfoque regionalista, ele soube captar o que havia de imponderável no universo afetivo do caboclo. Viu-se na realidade, sem artificialismo, nem endeusamentos, nem ridicularizações. Viu o caboclo como ser humano, simplesmente. Produto do seu meio e vivendo a sua realidade, tendo as suas aspirações, crenças e anseios próprios.

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

Leitura, análise e interpretação: Almeida Júnior

1-   De acordo com o texto responda as questões a seguir:

a)  Como é o Realismo?
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b)    O que e como Almeida Júnior retrata em suas pinturas?
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c)    Quem foram os seus professores?
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d)    O que o autor do texto diz sobre o artista plástico brasileiro?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
e)    Explique sobre o sistema de convenções.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
f)     A obra de arte está imune a crítica ou não?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
g)    O que impõem as pinturas de Almeida Júnior?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
h)   Explique o tema paisagens do artista.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
i)     O que os acadêmicos dizem sobre o tema paisagens?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
j)      Após 1899, Almeida Júnior se aproxima do Realismo brasileiro.
Quais são os comprometimentos de seu trabalho?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
k)    Qual era o temperamento de Almeida Júnior?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
l)     Coloque o parágrafo que diz sobre o olhar, do artista estudando o modelo.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

m)  Complete:
Sua obra _____________ aos poucos se ________________ dos
________________  _______________, voltando-se para a _____________ do ______________, para os _________________
_____________ da ________________, entremeada por _________________  _______________ de _________________ e __________________   .
n)   Qual é a obra que é considerada o ponto máximo de sua criação?
________________________________________________________________________________________________________________________________
o)    Quais são as obras que participaram da Exposição Geral de Belas Artes no final do século XIX?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
p)    Como é considerada a obra de Almeida Júnior?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
q)    Sua arte foi social. Passou a olhar o que?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


LEITURA E ANÁLISE DAS OBRAS

A)                  "Amolação interrompida", Almeida Júnior

                                                  B)               “O caipira picando o fumo”, AlmeidaJúnior


                                     
               C)                 " O violeiro", Almeida Júnior


Leitura e análise comparativa

a) O que você vê na figura b?
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b) A obra “Caipira picando fumo” transmite o que?
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c) Observando a figura   c, que tipo de música você acha que está tocando?
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d) O que significa o título da obra “Amolação interrompida” ?
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e) Observando a obra “O caipira picando o fumo”, faça uma pequena
história / redação.
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ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DO TRABALHO


  1. Copiar e salvar, pois tudo será entregue (os textos, questões e respostas, as obras e respostas);
  2. Fazer a leitura e responder as questões;
  3. Fazer a leitura visual,com atenção, das imagens para responder as questões;
  4. RESPEITAR a data de entrega que será dia 27/09/12;
  5. Entregar com uma capa, contendo o nome da escola, o seu nome e série, São Paulo - 2012. 


Abraços,

Professora Marisa S. Feitosa



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Balde monstro