domingo, 10 de novembro de 2013

Direitos Universais das Crianças em Escutar Contos



1. Toda criança, sem distinção de raça, língua ou religião, goza de pleno direito de conhecer as fábulas, mitos e lendas da tradição oral de seu país, dos países irmãos ou do resto do mundo.

2. Toda criança tem o direito de inventar e contar seus próprios contos, assim como o de modificar os já existentes. Criando e recriando suas próprias versões.

3. Toda criança tem o direito de escutar contos, sentada no colo dos avós. As que tenham os avós vivos poderão cedê-los às crianças que não tenham avós que lhes contem contos.

4. Toda criança tem o direito de manifestar abertamente sua alegria e carinho para com aquele adulto contador de contos que faça vibrar sua imaginação, permitindo-lhe que habite o maravilhoso mundo da literatura.

5. Toda criança tem o direito de exigir novos contos e os adultos têm o dever de se nutrir sempre de imaginativos contos, próprios ou alheios, longos ou curtos, com ou sem: reis, lagartos, castelos, fadas ou dragões. O único imperativo é que sejam bonitos e interessantes.

6. Toda criança tem o direito de adormecer enquanto lhe contam um conto.

7. Toda criança tem o direito de pedir outro e mais outro conto e de pedir que lhe contem um milhão de vezes o mesmo conto.

8. Toda criança tem o direito de crescer acompanhada de um mágico: "era uma vez..." que lhe abre a porta da imaginação em direção aos sonhos mais belos da infância.

(Texto ficcional extraído de O Direito a Verdade - Cartas para uma criança - Dr. Leonardo Posternak, Ed. globo)

Viveríamos num mundo mais pacífico e integrado se os direitos humanos fossem, de fato, respeitados. Em especial, se assim o fossem os direitos da criança...

Fabio Lisboa
www.contarhistorias.com.br

Saiba mais sobre o livro e sobre os direitos da criança:

http://www.contarhistorias.com.br/2012/10/direitos-universais-das-criancas-em.html

Foto: Crianças ouvem histórias contadas por Fabio Lisboa na Biblioteca de São Paulo – Fotógrafo: Newton Santos.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Michel, novo talento.....




Michel é o exemplo de dinamismo, alegria e vontade de viver. A inclusão social se faz aceitando as diferenças e respeitando-as. Que satisfação em observar a amizade entre amigos. 

Inclusão social  é um termo amplo, utilizado em contextos diferentes, em referência a questões sociais variadas. De modo geral, o termo é utilizado ao fazer referência à inserção de pessoas com algum tipo de deficiência às escolas de ensino regular e ao mercado de trabalho, ou ainda a pessoas consideradas excluídas, que não tem as mesmas oportunidades dentro da sociedade. O processo de inclusão social de pessoas com necessidades especiais tornou-se efetivo a partir da Declaração de Salamanca, em 1994, respaldada pela Convenção dos Direitos da Criança (1988) e da Declaração sobre Educação para Todos (1990).
Os projetos de inclusão social de maior repercussão são os seguintes:
- O processo de inclusão das pessoas com necessidades educacionais especiais nas escolas de ensino regular;

- A inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho nas empresas com mais de cem funcionários, proporcionalmente.
- O sistema de cotas para negros, índios e estudantes egressos da escola pública nas universidades;

A inclusão social, em suas diferentes faces, é efetivada por meio de políticas públicas, que além de oficializar, devem viabilizar a inserção dos indivíduos aos meios sociais. Para isso, é necessário que sejam estabelecidos padrões de acessibilidade nos diferentes espaços (escolas, empresas, serviços públicos), assim como é necessário o investimento em formação inicial e continuada dos profissionais envolvidos no processo de inclusão, principalmente dos professores. 

Viva bem, Sorria sempre, Ame muito - Recados e Imagens para orkut, facebook, tumblr e hi5

Balde monstro